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SÃO MIGUEL DOS MILAGRES: praias, o que fazer, onde ficar

Praias, jangadas e o paraíso descoberto em uma vila rústica e calma na rota ecológica de Alagoas
Publicado em:

Quando fui a São Miguel dos Milagres: Setembro de 2019

Quanto tempo: 5 dias

Entre os muitos destinos paradisíacos existentes no litoral de Alagoas, São Miguel dos Milagres é um dos mais recentes paraísos descobertos no Nordeste do Brasil, mas que ainda mantém a simplicidade e a tranquilidade de uma vila rústica. Com menos de 10 mil habitantes, essa pequena cidade que faz parte da rota ecológica alagoana conta com praias de areia branca, água cristalina e pouca gente na maior parte do tempo. Piscinas naturais com peixes coloridos, corais, jangadas típicas, coqueiros e bons restaurantes de frutos do mar ainda completam um cenário capaz de atrair qualquer viajante amante do “sol, sombra e água fresca”. E, pelo menos por enquanto, ainda preserva a sua essência e sofreu pouca transformação por causa do turismo em relação a outros lugares mais conhecidos e menos isolados da região.

Fomos a Milagres em setembro de 2019 para uma festa de casamento, ficamos lá durante cinco dias, tempo suficiente para desacelerar, entrar no ritmo do ambiente local e fazer as coisas sem pressa. Depois, seguimos a viagem de um total de 15 dias por Alagoas e Pernambuco, que também incluiu Maragogi, Tamandaré e a Praia dos Carneiros, Porto de Galinhas, Recife e Olinda. Em São Miguel dos Milagres, a praia do Patacho merece destaque, mas seja qual for o seu ponto de parada na costa, beleza, calma e calor estão garantidos. Para ficar ainda melhor, tente ir em um dia e horário de maré baixa. Se possível, evite viajar entre abril e agosto, meses mais chuvosos. De qualquer forma e seja quando for, esqueça dos problemas por lá, relaxe e curta o descanso.

TRANSPORTE:

O aeroporto mais próximo fica em Maceió, com voos de diversas cidades do Brasil operados pelas principais companhias aéreas. São Miguel dos Milagres fica a 100km ou pouco menos de 2 horas de estrada da capital alagoana. Também é possível chegar pelo aeroporto de Recife, que costuma ter voos mais baratos, apesar de ficar a uma distância maior, de 160km ou 3 horas. No nosso caso, saímos de Paris em um voo da TAP, com escala em Lisboa, até a capital pernambucana. Lá, alugamos um carro pelo site da Rentalcars para percorrer a região e ter uma liberdade maior de conhecer as praias. O preço do aluguel valeu bem a pena pela comodidade. De Recife até Milagres, a melhor opção na parte final do trajeto é pegar um pequena balsa de Japaratinga até Porto de Pedras (por R$ 14 o carro). A outra alternativa é dar a volta até Porto Calvo, aumentando a viagem em 25km, que pode valer no caso de fila na balsa ou à noite quando ela fecha.

Não existe ônibus direto de Maceió ou Recife até São Miguel dos Milagres. A empresa Real Alagoas leva até cidades próximas, como Japaratinga, mas depois é preciso pegar um mototáxi ou arrumar outro meio de transporte. Uma opção mais cômoda seria usar transfer privados, de agências, mas normalmente os preços são mais altos. Já em Milagres, para se deslocar entre as praias, também não existe transporte público. Para praias próximas de onde você estiver hospedado, é possível ir andando pela areia. Para as mais distantes, existem alguns táxis, mas os preços não são baixos. Antes de ir, cogitamos tentar fazer tudo por conta própria lá na hora, usando ônibus, vans e transfers, por economia, mas no fim das contas ainda bem que decidimos alugar o carro. Compensou totalmente e deixou a viagem mais proveitosa.

HOSPEDAGEM:

Levando em conta que é fundamental estar de carro para se deslocar pela região, o local de hospedagem pode ser em qualquer uma das belas praias da região, com destaque para a praia do Toque, Porto da Rua, Riacho, Patacho ou mesmo o centrinho de São Miguel dos Milagres. Seja onde for, há boas opções de hotéis e pousadas, desde as mais simples e com preço melhor até as mais estruturadas e mais caras. Nós ficamos hospedados no Cantinho dos Milagres, localizado bem no canto da praia de Porto da Rua, a uns cinco minutos de caminhada do mar passando por uma trilha no meio do mato. O local é bem simpático e conta com três casas feitas para o aluguel, cada uma com espaço para acomodar até quatro pessoas, um banheiro, cozinha equipada com todos os utensílios, TV, ar condicionado e um espaço externo com ducha e rede. Pagamos R$ 140 na diária para duas pessoas. Para quem quer mais conforto, bem perto dali fica o Angá Hotel, por exemplo,  mas também existem diversos outros nas redondezas.

– FAÇA AQUI A SUA RESERVA PELO BOOKING.COM OU HOSTELWORLD.COM

O QUE FAZER:

Escolha uma praia e passe o dia sem pressa, relaxando ou caminhando pela areia, aproveitando o mar e comendo petiscos ou almoçando por lá. Para isso, existem algumas opções na região, localizadas em um trecho que se estende por aproximadamente 20km na rota ecológica de Alagoas, todas bem parecidas, com variação de marés (leia mais abaixo), a típica beleza e tranquilidade nordestinas. Para aproveitar bem, vale ir pela manhã, já que o sol baixa a partir de umas 16h, e quando a maré está baixa, momento que o visual fica ainda mais bonito.

Confirmando as expectativas e comentários prévios, a praia do Patacho foi a mais bonita que vimos. Ela na verdade fica no município vizinho de Porto de Pedras, a apenas 10km ao norte do centro de São Miguel dos Milagres. Quase não há estrutura à beira-mar por lá, nada de bares, apenas alguns poucos vendedores de bebidas, doces, queijo coalho e coisas do tipo. Para quem quiser almoçar em um restaurante, é preciso entrar em alguma das pousadas mais sofisticadas ou sair da orla para ter preços melhores. Por outro lado, a garantia é de sossego e um belo visual com coqueiros, areia clara e água cristalina.

Indo em direção ao sul, logo ao lado está a praia da Laje, bastante semelhante ao Patacho e ainda mais vazia. Na sequência, aparece a praia de Tatuamunha, que termina onde o rio de mesmo nome desemboca no mar. Ali na vila Tatuamunha se localiza a Associação Peixe-Boi, um projeto para preservação deste mamífero ameaçado de extinção no Brasil. Eles organizam uma visitação com passeio de barco no qual é possível ver peixes-bois marinhos que vivem no rio e no manguezal ao lado. O preço é de R$ 50, a duração total de uma hora (sendo uns 40 minutos no barco), é recomendado reservar com antecedência e não há garantia de encontrar algum animal durante o trajeto, embora as chances sejam grandes. Quando fomos, vimos apenas dois deles, mas uns amigos viram sete em outro dia.

Logo após a foz do Rio Tatuamunha, começa a praia de Porto da Rua, onde está o maior povoado da região (mas mesmo assim pequeno e simples). Por isso, ali há mais bares com mesas, cadeiras e guarda-sóis na areia, como o Restaurante do Enildo, um dos mais conhecidos. Fomos um dia no receptivo Milagres do Porto, outra boa opção, com saborosos caldinhos de peixe, camarão ou polvo. A praia seguinte é a do Toque, outra que gostamos bastante na cidade, principalmente pela boa estrutura e receptividade do Milagres do Toque Beach Club, além da beleza natural do lugar, claro. Comemos lá uma ótima camarãozada dos Milagres, um prato de camarões ao molho de coco e legumes, para duas pessoas, por R$ 100. As garrafas de cerveja de 600 ml custam a partir de R$ 9 e o cardápio também tem uma boa variedade de drinks e caipirinhas. Normalmente, eles cobram um day-use de R$ 20 para ter acesso às comodidades do local, como espreguiçadeiras, sofás, banheiro e uma piscina estava sendo construída.

Descendo no mapa está a praia de São Miguel dos Milagres, onde existem pequenos restaurantes à beira-mar, vários barquinhos na água e algum comércio no centro da cidade. Subindo a rua que fica atrás da igreja da praça principal é possível ir ao Mirante Alto do Cruzeiro, de onde há uma boa vista panorâmica. Depois, seguindo a estrada está a praia do Riacho, com alguma estrutura de bares e destaque para a Capela dos Milagres, frequentemente palco de belos casamentos. A praia vizinha é a do Marceneiro, extensa e normalmente pouco movimentada, com exceção da época do Ano Novo, quando ela recebe bastante gente na badalada festa Réveillon dos Milagres. Por fim, na ponta sul da rota ecológica, está o município de Barra de Camaragibe, e atravessando o rio em uma canoa chega-se à praia do Morro, talvez a mais diferente da região, com ondas por não estar protegida pelos recifes. Existem passeios de buggy que passam e param nas principais praias, mas como estávamos de carro conhecemos de forma independente.

Outra atração imperdível em Milagres são as piscinas naturais. Apesar de menores e menos famosas do que as de Maragogi, têm a vantagem de serem mais baratas e mais vazias. É possível fechar o tour nos hotéis e pousadas, agências ou diretamente com os jangadeiros que ficam na praia do centro de São Miguel de Milagres ou de Porto da Rua. Nós acertamos com o jangadeiro Juarez, indicado pela hospedagem Cantinho dos Milagres, e agora também podemos recomendá-lo. Pagamos R$ 35 por pessoa, pelo passeio de duas horas e meia de duração em uma pequena jangada, que incluiu paradas em duas piscinas: de São Miguel dos Milagres e do Toque. A segunda é um pouco mais rasa, mas ambas proporcionam a experiência de ver peixes coloridos e corais em um banco de areia no meio do mar. No preço já estava incluso máscara e snorkel. Lá, também tem a possibilidade de fazer as tradicionais fotos subaquáticas com os peixinhos, que são pagas à parte (R$ 30 por pessoa) e enviadas por e-mail ou Whatsapp (muitos peixes se juntam, já que os fotógrafos geralmente estão com comida na mão).

Tábua de marés: Para aproveitar as piscinas naturais, é necessário ir com maré baixa, nos dias e horários que a altura estiver no máximo até 0,5 metro, sendo que quanto mais próximo de 0,0 melhor (clique aqui e consulte a tábua de marés). A variação das marés acontece dentro de um mesmo dia, e o nível mínimo ocorre duas vezes por dia. Os passeios saem quase sempre pela manhã, pois à tarde a luz do sol pode já não estar tão forte. A cada dia que passa, o horário da maré mínima avança entre 30 e 45 minutos. O ideal é estar nas piscinas entre 90 e 60 minutos antes da maré mínima até o mesmo tempo depois que ela começa a subir. Em dias sem variação de maré (maré morta) não há passeios. No entanto, vale realmente ficar ligado na tábua e fechar o passeio com alguém confiável, já que sempre tem um malandro querendo levar vantagem e tirar dinheiro de turista sem que as condições estejam ideais. Se a maré estiver alta, a piscina natural deixa de ser uma piscina, e os peixes ficam mais difíceis se ser vistos por causa da profundidade. Outro ponto que influencia: os dias de lua cheia ou nova são mais favoráveis, a maré fica mais seca, já que o movimento de variação é maior. Mesmo para curtir as praias, é legal consultar os horários, já que há uma grande mudança de cenário no mar. Na minha opinião, as praias ficam bem mais bonitas quando a maré está baixa e começa a subir aos poucos, com a água bem mais transparente e no “estilo Caribe”. Claro que com a maré cheia também tem sua beleza, mas a água fica mais turva e a praia se torna mais “normal”.

COMER E BEBER:

Além dos restaurantes das praias já citados acima, Milagres conta com ótimas opções no estilo bistrô, lugares mais refinados e preços um pouco mais altos, mas que compensam pela qualidade da gastronomia típica do Nordeste. Como os espaços são pequenos, na maioria deles é necessário ligar antes para fazer reserva e checar os horários de atendimento. Jantamos uma noite no excelente No Quintal, que fica numa ruazinha no Toque. Pedimos de entrada uma porção de camarão crocante (R$ 35), depois um prato individual de moqueca de polvo com banana da terra (R$ 70) e para finalizar de sobremesa um bolinho quente de goiabada com sorvete de creme (R$ 20). Existem outros restaurantes neste mesmo esquema na região que não chegamos a ir, mas ouvimos falar bem do Patrícia Bistrô e do Manzuá Gourmet.

Para refeições mais econômicas, há restaurantes mais simples, mas também com peixes pescados no dia, ou lanchonetes. Um ponto certo para comer por lá é a Tapioca da Elisângela, que fica na praça principal de São Miguel dos Milagres. Ela de fato faz jus à boa fama que tem de a “melhor da região”. O cardápio tem diversos sabores de tapiocas salgadas e doces, os preços variam de R$ 12 a R$ 20, e o tamanho é relativamente grande, podendo até ser dividida em duas pessoas. Comemos uma de lagosta com requeijão e depois uma de banana com doce de leite. Espetaculares!

IMPERDÍVEL:

– Entre várias belas opções na região, a praia do Patacho foi a que achamos mais bonita, com tranquilidade e pouca gente.

– É essencial ficar ligado na tábua das marés, para ir às piscinas naturais e também às praias nos dias e horários certos de maré baixa.

​- Milagres conta com ótimos restaurantes no estilo bistrô, com frutos do mar e a qualidade da gastronomia típica do Nordeste.

QUER SABER MAIS SOBRE SÃO MIGUEL DOS MILAGRES ? ACESSE TAMBÉM:

Site sobre São Miguel dos Milagres

Tiago Lemehttps://www.boraviajaragora.com/
Jornalista, autor do Bora Viajar Agora, atualmente morando em Paris, trabalhando como freelancer. Já visitei 89 países. Os posts escritos neste blog são relatos de minhas viagens, com dicas e informações para ajudar outros viajantes.

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4 COMMENTS

  1. Porquê vcs antes de postar uma foto não confirma, essa é a praia do PATACHO em Porto de Pedras

  2. A foto de capa nunca foi São Miguel dos Milagres, a foto de capa é a Praia do Patacho, que fica na cidade vizinha chamada Porto de Pedras

    • Exatamente! A praia do Patacho fica em Porto de Pedras, bem ao lado de Milagres, como está explicado na legenda da galeria de fotos e no texto. Visitamos Patacho quando estávamos hospedados em Milagres, e usei esta foto na capa pois foi a mais maneira que eu tirei pra se encaixar lá. Abraço

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